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A prestação de contas divulgada pelos conselheiros Américo, José Carlos
e Max às entidades representativas confirma dois fatos importantes constatados
pela auditoria do Feas: o plano Novo Feas foi implantado em 2013 sob bases de
custeio subavaliadas e o patrocinador não foi cobrado adequadamente sobre a sua
responsabilidade pelas condenações judiciais que suspenderam a cobrança de
mensalidades.
As pessoas foram
enganadas em 2013 com a promessa de que o custeio mensal de 4,73% para o grupo familiar
daria sustentabilidade permanente (até o ano de 2.100 diziam alguns…). Atuário
contratado pela Afaceesp já havia apontado que o custeio proposto não era
sustentável.
Ações judiciais contra a alteração do Regulamento do Feas em 2009 (4,72%
percapita) – A narrativa insistente sempre afirmou que o pedido feito nas ações
judiciais foi errado. Infelizmente, por razões outras, o discurso acabou
sendo admitido até por segmentos que deveriam ter cuidado de apurar a verdade
dos fatos enquanto representativos dos interesses dos participantes. Ocorre
que a narrativa não corresponde à verdade, pois foi pedido que o Banco do Brasil, na condição
de sucessor do incorporado Banco Nossa Caixa, assuma todas as obrigações do
plano e garanta a prestação dos serviços (está lá, nos respectivos
processos)..
Portanto, não é verdade que os beneficiados por sentenças judiciais
estão prejudicando os demais. O esgotamento acelerado dos recursos
que subsidiam os planos Feas decorre da implantação de custeio subavaliado para
que as pessoas aderissem ao plano e da não cobrança da responsabilidade do
patrocinador condenado judicialmente. Complementarmente, o fato de não ter
permitido a inscrição dos empregados egressos do Banco Nossa Caixa no plano
Cassi Associado, nos termos da Lei de venda da Nossa Caixa, desonera o
patrocinador Banco do Brasil e onera os participantes do fundo Feas, porque
implica esgotamento dos recursos.
Ainda que o relatório da auditoria do Feas não esteja fechado, as
constatações permitem imputar responsabilidades cabíveis aos agentes envolvidos na implantação equivocada do Novo Feas em 2013 e
pela não cobrança da responsabilidade condenatória do patrocinador desde 2011
(quando das primeiras sentenças).
O excelente e persistente esforço dos atuais conselheiros, Américo, José
Carlos e Max, trouxe à tona o quadro real dos planos de saúde Feas.
Agora, cabe a eles tomar posição formal sobre a questão, imputando as
responsabilidades cabíveis e cobrando firmemente a obrigação do patrocinador.
É a expectativa da Afaceesp .
Pedro Paulo Galdino, diretor presidente
02 de agosto de 2022
Mais uma festa de aniversário para celebrarmos juntos nossa união (dos aposentados e pensionistas do Banco Nossa Caixa) na AFACEESP. A festa acontecerá no mesmo espaço de sempre, Expo Barra
20 de junho de 2022
Somente os associados podem usufruir dos serviços oferecidos pela Afaceesp. No caso de representação em ações judiciais coletivas, tem de estar associado quando o processo for distribuído; vale esclarecer, não
20 de dezembro de 2022
A Afaceesp deseja a todos os um Feliz Natal e um próspero ano novo repleto de muita saúde, paz, amor e prosperidade.
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03 de agosto de 2022
Como sabem a festa de 41 anos da AFACEESP está chegando e queremos muito sua presença por lá, clique aqui e baixe a ficha de inscrição, preenchendo de forma legível